O cinema português e internacional estão de luto. Em apenas dois dias, foram perdidos dois grandes nomes.
Locutor de rádio e um excelente escritor, Artur Agostinho ainda participou em várias séries e novelas televisivas, assim como em anúncios.
Um revolucionário assumido, publicou este mês um livro chamado Flashback - Uma História de Vida Real, onde narra as suas experiências pessoais nos tempos difíceis da construção da Democracia portuguesa, há 37 anos.
Às numerosas distinções e Prémios de Carreira que lhe têm sido atribuídos, recebeu em 2010 o “Globo de Ouro/Mérito e Excelência pela SIC e a revista "Caras", e também a Comenda da Ordem Militar de Santiago da Espada, atribuída pelo Presidente da República, Cavaco Silva.
Um revolucionário assumido, publicou este mês um livro chamado Flashback - Uma História de Vida Real, onde narra as suas experiências pessoais nos tempos difíceis da construção da Democracia portuguesa, há 37 anos.
Às numerosas distinções e Prémios de Carreira que lhe têm sido atribuídos, recebeu em 2010 o “Globo de Ouro/Mérito e Excelência pela SIC e a revista "Caras", e também a Comenda da Ordem Militar de Santiago da Espada, atribuída pelo Presidente da República, Cavaco Silva.
"É muito estranho que os anos nos ensinem a ter paciência - que mais curto o nosso tempo, maior a nossa capacidade de espera", A Wreath of Roses (1987)
Hoje, faleceu a premiada actriz anglo-americana, Elizabeth Taylor - um dos últimos ícones de Hollywood. Tinha 79 anos e era conhecida por ser uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos.
Iniciou-se como actriz em criança, com apenas 10 anos, através do filme There's One Born Every Minute.
Taylor desempenhou a famosa personagem Cleópatra no filme com o mesmo nome. No entanto foi com os Óscares de Melhor Actriz que recebeu da Academia com os filmes Quem tem medo de Virginia Woolf (1967) e Butterfield 8 (1961) que a actriz foi aclamada pela crítica.
Nos anos 80, foi pioneira na doação de fundos para causas solidárias e campanhas de apoio às vitimas da Sida, tendo criado inclusive uma associação chamada The Elizabeth Taylor AIDS Foundation em 1991.
Internada há 2 meses num hospital americano, Elizabeth Taylor morreu vítima de insuficiência cardíaca.
A contribuição de ambos para a cultura e a sociedade em que nos encontramos hoje, foram, de facto, um marco na história. Resta-nos um agradecimento e desejar que descansem em paz.
Sem comentários:
Enviar um comentário